quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

DESCONTRAINDO SOMENTE...



De tristezas, já ando cheia!
Preciso me soltar, sorrir, cantar
No dia da saudade, tomo um café, escrevo, leio...
Suspiro, choro e deixo a mente vagar...
Levanto, ponho uma música e começo à dançar...


O dia é dedicado a saudade, mas, essa não dá trégua, pois só termina no dia do fechar dos olhos.
Saudade não tem jeito: Dor que arde no peito.
Lágrima caída da saudade sentida...
Saudade nossa, íntima e que outros tem na sua individualidade.
Entretanto, só dita em nosso idioma.
Mas, sentida em toda parte, dessa nossa grande redoma:
 (Terra).
Fátima Fatuquinha Abreu

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